terça-feira, 5 de julho de 2011

Muitos são os que nos passam pelo caminho da vida. Uns entram, marcam e saem sem deixar rasto, uns entram e permanecem para sempre, até ao último suspiro. Mas todos tem uma forma (de uma forma ou de outra) de nos marcar. Existe sempre um que é o “insubstituível” que nos marca mais que tudo e que por mais que o destino nos separe dele, ele permanecerá para sempre, dentro de nós, como uma peça que (ainda) completa o nosso puzzle. Por mais que esteja esquecida algures na sua mente, ele na minha, permanecerá até ao último palpitar do meu coração. Afastaste-te e deixaste-me perdida numa emboscada. Eu precisava de ti … Tu fazias parte de mim …
Agora habituei-me à ideia de que já não és mais parte de mim … Mas sinto saudades … Saudades tuas … Saudades minhas … Saudades de ti e de mim … Saudades nossas … 
(E dói tanto, interiormente, como se corroesse devagarinho todo o meu ser.)
Olho para trás e dói, pois parte do que sou, foste tu que me ensinas-te a ser, muito do que sou é por ti, foste tu quem me ensinou a crescer, a ver um lado positivo em cada mal, a superar, a viver, a sorrir …
Sinto saudades de quem fazia com que eu sentisse que fazia sentido, do meu apoio garantido (na altura). Fazes-me falta!
Hoje quero o passado de volta, hoje dou demasiado valor ao que não está mais, hoje choro por saudades, hoje falo contigo e sou-te indiferente, hoje apagas-te o nosso passado que tanta falta me faz.

Muitos são os que nos passam pelo caminho da vida. Uns entram, marcam e saem sem deixar rasto, uns entram e permanecem para sempre, até ao último suspiro. Mas todos tem uma forma (de uma forma ou de outra) de nos marcar. Existe sempre um que é o “insubstituível” que nos marca mais que tudo e que por mais que o destino nos separe dele, ele permanecerá para sempre, dentro de nós, como uma peça que (ainda) completa o nosso puzzle. Por mais que esteja esquecida algures na sua mente, ele na minha, permanecerá até ao último palpitar do meu coração. Afastaste-te e deixaste-me perdida numa emboscada. Eu precisava de ti … Tu fazias parte de mim …

Agora habituei-me à ideia de que já não és mais parte de mim … Mas sinto saudades … Saudades tuas … Saudades minhas … Saudades de ti e de mim … Saudades nossas …

(E dói tanto, interiormente, como se corroesse devagarinho todo o meu ser.)

Olho para trás e dói, pois parte do que sou, foste tu que me ensinas-te a ser, muito do que sou é por ti, foste tu quem me ensinou a crescer, a ver um lado positivo em cada mal, a superar, a viver, a sorrir …

Sinto saudades de quem fazia com que eu sentisse que fazia sentido, do meu apoio garantido (na altura). Fazes-me falta!

Hoje quero o passado de volta, hoje dou demasiado valor ao que não está mais, hoje choro por saudades, hoje falo contigo e sou-te indiferente, hoje apagas-te o nosso passado que tanta falta me faz.

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